Julho é período de férias escolares! A Educação da Casa Roberto Marinho preparou uma programação diversa e que dialoga com as exposições em cartaz: Elizabeth Jobim: a inconstância da forma e O Globo 100 anos: um século de histórias.
As propostas são voltadas para um público amplo, incluindo da criança ao idoso. Os ateliês de arte, as visitas mediadas nas exposições e no jardim, além das contações de histórias, são programações que geram trocas entre gerações e grupos diversos, com práticas e experiências artísticas.
Confira abaixo a programação completa!
VISITAS COM A EQUIPE DE EDUCAÇÃO De quarta a domingo
14h Elizabeth Jobim: a inconstância da forma
16h O Globo 100 anos: um século de histórias Capacidade: 20 pessoas
Em Elizabeth Jobim: a inconstância da forma, as visitas mediadas buscam dialogar sobre o corpo da obra e de cada um, além de gerarem conversas sobre a pintura como linguagem expandida e tantas outras questões que atravessam o trabalho da artista. Em O Globo 100 anos: um século de histórias, as visitas serão uma oportunidade para perguntar e aprender juntos sobre a história do jornal no mundo e no Brasil, como isso pode dialogar com nossa própria história? Conversaremos sobre assuntos diversos: jornalismo e sociedade, as escolhas e a forma de divulgar uma notícia, a informação hoje e ontem; lembraremos de fatos por meio de fotografias históricas, da política, da cultura, da educação e da nossa própria cidade, considerando a experiência de cada visitante. Preparamos também, especialmente para as crianças, roteiros com brincadeiras que abordam a comunicação com variadas ferramentas da infância.
ATELIÊS DE ARTE Sábados, domingos e quartas-feiras, às 15h30 Distribuição de senhas: ½ hora antes _ Capacidade: 10 pessoas
Partindo da exposição Elizabeth Jobim: a inconstância da forma, os ateliês envolvem exercícios de abstração, desenho de observação e linguagens relacionadas à produção da artista (em momentos históricos diversos), desde a década de 1980 até a atualidade.
19, 20 e 23.07 | Gazetas| Nesses ateliês, vamos fazer cadernos de artes de um jornal imaginando os artistas do modernismo brasileiro, como Tarsila do Amaral, dialogando com os de hoje em dia, observando jornais mais antigos e comparando com os atuais. A exposição Elizabeth Jobim: a inconstância da forma e o acervo da Coleção Roberto Marinho serão o veículo dessa matéria. Educadoras: Viviane Oliveira e Amanda Bezerra
26, 27 e 30.07 | Tirinhas e tiradas| Nesses ateliês, criaremos tirinhas de três quadros, tendo um grupo de palavras disparadoras e fazendo uso de recursos de cartunistas, como personagens, clímax e continuidades narrativas. Vamos experimentar ser um desenhista de jornal por um dia! Educadoras: Beatriz Lima e Amanda Bezerra
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COM A CIA DO SOLO Domingos, às 11h Distribuição de senhas: ½ hora antes _ Capacidade: 20 pessoas
As contações de histórias, com nossos convidados da Cia do Solo, os atores e palhaços Gabriel Sant’Anna e Martha Paiva, se inspiram em ambas as mostras, trazendo uma coletânea de pequenos contos em cada dia, divididos em: “Linhas, fios e sonhos”, “Quando um não quer dois não se entendem!” e “Quem muito fala dá bom dia a cavalo”.
13.07 | Linhas, fios e sonhos| A primeira história é uma antiga lenda francesa, sobre um menino bastante ansioso, que ganha uma bola mágica de onde sai uma fina linha dourada. À medida que ela é puxada, faz com que o tempo acelere inexplicavelmente. Na segunda história, "João por um fio", de Roger Mello, João deita em sua cama, puxa a sua colcha, e entre sonhos, medos e desejos, passeia por mundos imaginários. “De que tamanho é a colcha que cobre João? Do tamanho da cama? Ou do tamanho da noite?”.
20.07 | Quando um não quer dois não se entendem!| Essa sessão reúne histórias onde as falhas na comunicação podem levar a muitos mal-entendidos. Em “Quem tudo quer tudo perde”, um casal de idosos muito pobres são agraciados com três pedidos, mas se atrapalham com seus precipitados desejos. Em “O galo e a raposa”, para tentar convencer o galo a descer do poleiro, a raposa inventa uma fake news: foi assinada uma proclamação de paz universal entre todos os bichos! De hoje em diante, nenhum bicho come o outro!
27.07 | Quem muito fala dá bom dia a cavalo| Inspirada no ditado popular, essa sessão traz histórias sobre a importância da voz na comunicação. Em “Por que a girafa não tem voz?”, ninguém aguentava mais tanta falação da Girafa, até que o macaco teve uma grande ideia para resolver a questão. Em "A princesa que não falava", a bela princesa Aditi Bolá, do reino iorubá, passa por muitas provas até conquistar de volta a sua voz e a sua liberdade. Por fim, em “O que roubamos dos animais?”, uma assembleia é realizada pelos animais selvagens e os domesticados para discutir sobre as dificuldades e dores da vida devido a ação do homem.
When
12 - 30
July
2025
Stay on schedule
On Saturdays, Sundays and holidays, Casa Roberto Marinho offers free events, in addition to mediated visits for spontaneous audiences, at 2 pm and 4 pm.