O clima de férias já começou e a Educação da Casa Roberto Marinho preparou uma programação para o mês de janeiro cheia de experiências para todas as idades. Ateliês de arte, contações de histórias, passeios em nosso jardim e visitas mediadas na exposição Beatriz Milhazes: Pinturas Nômades. A mostra reúne 17 projetos, celebrando os 21 anos das instalações pictóricas de Beatriz Milhazes em arquitetura, além de uma seleção de obras do acervo da Casa Roberto Marinho, um convite para mergulhar no imaginário da artista.
Confira abaixo a programação completa!
VISITAS COM A EQUIPE DE EDUCAÇÃO De quarta a domingo
14h e 16h Beatriz Milhazes: Pinturas Nômades Capacidade: 20 pessoas
As visitas na exposição Beatriz Milhazes: Pinturas Nômades, mediadas por educadores e educadoras da Casa, abordam o imaginário da artista a partir da Coleção Roberto Marinho e dos trabalhos em arquitetura de Beatriz Milhazes pelo mundo. O jardim da Casa é, também, parte do roteiro, pois a obra Corumbê, criada especialmente para as janelas do térreo, pode ser experimentada do lado de fora.
ATELIÊS DE ARTE Sábados, domingos e quartas-feiras, às 15h30 Distribuição de senhas: ½ hora antes _ Capacidade: 10 pessoas
10, 11 e 14.01 | GRÁFICAS | Nesses ateliês, faremos experiências com a utilização de técnicas gráficas de impressões em máquinas fotocopiadoras. Após, com canetas diversas e vinil adesivo, criaremos composições lúdicas com as inserções de cores em imagens pretas e brancas. Educadoras: Beatriz Lima e Amanda Bezerra
17, 18 e 21.01 | VOLUMES| Partindo de uma investigação da obra Mariola, em que a artista Beatriz Milhazes expande seu trabalho para o tridimensional, nesses ateliês iremos usar miçangas, fitas, adesivos, lantejoulas, para inventar composições que ampliem o bidimensional para o tridimensional. Educadores: Viviane Oliveira e Lucas Maia
24, 25 e 28.01 | PRÁTICAS ESCULTÓRICAS| Com um olhar para os elementos da natureza do entorno da Casa, vamos intervir com linhas coloridas e tintas em suportes para criar uma intervenção no espaço, pensando como os objetos alteram a presença de acordo com o lugar, a cor e a luz. Educadores: Isaddora Barbosa e Lucas Nunes
31.01 e 01.02 | COR E LUZ| Partindo do uso da cor translúcida, utilizada por Beatriz Milhazes na obra Corumbê, nesses ateliês, faremos experiências de criar projeções e brincar com as misturas das cores e luz no espaço, quais apagam ou somam outras cores? O que acontece? Educadores: Beatriz Lima e Jorge Chetta
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COM A CIA DO SOLO Domingos, às 11h, no jardim da Casa Sugerimos chegar com ½ hora de antecedência
Convidamos, mais uma vez, a Cia do Solo, composta pela dupla Gabriel Sant’Anna e Martha Paiva. Com formação teatral, o grupo, criado em 2013, buscou a especialização e a experimentação na arte do palhaço e do contador de histórias junto a grandes mestres do Brasil e do mundo.
A seleção das histórias dialoga com conteúdos que perpassam a exposição em cartaz, Beatriz Milhazes: Pinturas Nômades, trazendo o imaginário religioso brasileiro nos contos populares, o olhar para o trabalhador, a relação com a natureza e histórias do território de Paraty, lugar de origem da família de Beatriz Milhazes.
11.01 | Contos Populares Brasileiros| Três contos populares do Brasil resgatados pelo pesquisador Luís da Câmara Cascudo. “A mãe de São Pedro” relata as peripécias de uma velhinha ranzinza e desbocada que “partiu dessa pra melhor” e fez de tudo para entrar no céu, mesmo não sendo lá muito merecedora. Em “Quem tudo quer tudo perde”, um casal de idosos muito pobres, após ajudarem o Nosso Senhor, são agraciados com três pedidos, mas se atrapalham com seus precipitados desejos. Em “Os Rins da Ovelha” um apóstolo mentiroso é descoberto pelo Mestre através de um sábio teste.
18.01 | Sagrada Natureza| Nas histórias “A lenda do alecrim” e “Como a aranha salvou o menino Jesus”, a fauna e a flora são as grandes aliadas do menino Jesus e seus pais durante a fuga para o Egito, devido à perseguição dos soldados do rei Herodes. De origem guarani, “A lenda do João de Barro”, narra a história Oxóssir e bravura de Potira e Tajura. Já em “O caçador de uma flecha só” conhecemos a história de Oxóssi, o grande protetor das matas, o orixá caçador, que carrega consigo um arco e flecha poderosos.
25.01 | Contos de fé, Cantos de Trabalho| Em “Viva a Deus e Ninguém Mais”, um velho pescador é posto à prova pelo rei, mas consegue superar o desafio através de sua fé inabalável. Em “O urso polar pede ajuda a Nanuq” um casal de ursos precisa nadar para sobreviver, enquanto o Sr. Urso decide parar para rezar. Em “A canoa dos 30” os pescadores de um vilarejo temem pescar à noite com medo de avistarem uma canoa comprida levada por 30 remadores. Intercaladas às histórias, serão apresentados cantos de trabalho em homenagem às obras da artista Djanira (1914-1979) que abordam essa temática em nosso país, e às pinturas da Coleção Roberto Marinho, que foram selecionadas pela artista Beatriz Milhazes para sua exposição em cartaz.
When
10 - 1
January - February
2026
Stay on schedule
On Saturdays, Sundays and holidays, Casa Roberto Marinho offers free events, in addition to mediated visits for spontaneous audiences, at 2 pm and 4 pm.